Muita gente me mandou e-mail perguntando sobre a redução de mamas, inclusive sobre as cicatrizes, que é o tema do post de hoje.
Do final do primeiro mês até o 12º mês, a cicatriz tende a ficar bem espessa e escura.
Do 12º ao 18º mês a cicatriz vai clareando e ficando menos denso, atingindo seu aspecto definitivo.
Confesso que na primeira semana, quando a gente dá de cara com as benditas, o choque é grande, porque tem um troço costurado e estranho no meio dos seus seios.
Mais do que a cicatriz do T invertido, me chocou muito a da auréola, porque a sensação que eu tinha era de que estava “remendada”.
Minha preocupação com as cicatrizes sempre foi muito grande, porque tinha medo de ter queloides ou cicatrizes hipertróficas, e, por isso, auvi opinoão de todo tipo de gente.
Lógico que investi em soutiens de sustentação, reforçados, e apropriados para o pós operatório, porque quanto mais a gente se movimenta e “força” a região da mama, seja levantando os braços ou fazendo qualquer outro tipo de movimento, a gente “força” a cicatriz, que tende a enlarguecer.
Eu pequei muito quanto à isso, conforme contei pra vocês, mas compensei de outras formas…
Usei, durante um bom tempo, as fitas de silicone e, durante os 18 meses seguintes, o contractubex, que é uma pomadinha ótima para cocatrização.
Mas não foi só isso…
Nessa época eu já havia feito alguns cursos sobre óleos essenciais e conhecia bem o “poder” do óleo de rosa mosqueta, que foi indicado, diga-se de passagem, pela minha avó, que acreditava que rosa mosqueta regenerava tudo.
Segue no próximo post…
Beijos
Beijos
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